segunda-feira, 26 de maio de 2014

ENFRENTANDO O FRIO COM CHARME



Friozinho chegando e é hora de se preparar para enfrentá-lo. Hoje vou falar de lenços e afins que dão um up no look, seja em dias mais frios ou nem tanto. Você pode usá-los em várias ocasiões e locais. Basta saber diferenciá-los e amarrá-los de um jeito especial. Vamos lá:
1. Pashmina: É um tipo de cachecol. O que a difere é apenas o material, podendo ser 100% cashmere ou combinações de cashmere com seda, viscose ou acrílico. Pode ser usada no verão ou inverno, tanto nas costas, no pescoço ou nos braços, como também para dar um charme especial às bolsas.


2. Cachecol: É feito de tricô ou crochê e tem a forma de uma faixa, estreito, retangular e comprido. É mais indicado para os dias bem frios. O jeito mais clássico de usá-lo é o conhecido nó de gravata. Os homens ficam charmosíssimos de cachecol.

3. Estola: É uma faixa larga, retangular usada em volta dos ombros em ocasiões mais formais. Hoje, as peles sintéticas são mais usadas.
 
4. Echarpe: É um pedaço de tecido retangular e comprido, mais leve feito de seda, cetim, crepe, musselina ou algodão. Pode ser usada tanto no verão como no inverno para dar uma sofisticada no visual.
5. Xale: É aquele adereço quadrado usado sobre os ombros, de forma diagonal. Os de tecidos mais pesados são usados no inverno e os de tecidos mais leves, são ideais para os dias mais frescos. Os xales de crochê tiveram seus dias de glória! Hoje, já não se usa tanto...

6. Lenço: Pode ser grande, pequeno ou médio e em vários tecidos. Geralmente, é quadrado e pode ser usado de diferentes formas: amarrado na bolsa (fica uma graça), no cabelo, pescoço, na cintura...


Existem lenços, echarpes, pashiminas, cachecois etc etc de todos os gostos e preços. Use o seu bom gosto e dará um toque especial ao seu visual.

sábado, 10 de maio de 2014

MÃES QUE MARCAM MINHA VIDA


Vai chegando o dia das mães e me dá um aperto no coração que é inexplicável. Penso na minha mãe guerreira que foi, exemplo de força e tenacidade. Incansável, sofreu tanto com as dores do coração e nunca perdeu a fé. Era alegre e me amou como ninguém. Saudades, mamãe! Infinitas saudades... Mas, as minhas lembranças são doces e o aperto é pela sua imensa e dolorida falta.
O que me dói mesmo é ver o dia chegando e eu quero chorar junto com as mães que não sabem onde estão seus filhos. Se eu pudesse, buscaria cada um deles e os traria de volta de onde quer que estejam. Imagino a alegria de cada uma quando a porta se abrisse e o filho chegasse sorrindo, braços abertos, para aquele abraço esquecido: "... voltei, mãe!". Ah! Se eu pudesse...
Quero entender a dor das mães que tiveram que devolver seus filhos a Deus. Haveria de ser proibido a mãe enterrar um filho. Esta é uma dor tão intensa que são especiais as pessoas que a suportam. Eu quero dizer a estas mães que eu sinto muito por elas, sinto mesmo, do fundo do coração e nem sei como consolá-las. Tenho apenas uma certeza: a vida continua e a morte nunca separa quem ama e nem é capaz de retirar a alegria de viver entre os que se amam eternamente.
Eu me solidarizo com as mães que perderam seus filhos para as drogas. Elas são implacáveis, envolventes e carregam o seu bem mais precioso. Quantas mães eu já vi chorar se culpando de uma culpa que muitas vezes não tem! É doloroso demais ver a mãe perder o chão enquanto o filho perde a dignidade e vai ao fundo do poço. 
Ah! Como as mães que choram a perda da liberdade de um filho me marcam! Ter um filho preso é viver sem paz. Estas mães vivem em estado de alerta. Não sabem se os filhos comeram, se estão agasalhados, protegidos, seguros. Coisas de mãe... e é preciso respeitar a sua dor que não deve ser menor do que a de uma mãe que perdeu um filho! 
A todas estas mães, o meu respeito e o minha prece: "Senhor, que a tua bênção cubra de luz a vida de todas as mães para que elas possam  estar sempre protegidas e cuidadas. Dai a elas força e paciência para carregar seus fardos. Encha os seus corações de esperança, confiança e fé."